O curso TDMA ministrado pelos reconhecidos professores Dênia Falcão e José Manuel Moran eu diria que é até embriagante. Por um lado, pelo conhecimento que estamos tendo e, pelo outro lado, porque a participação e interdependência positiva criada entre os professores e alunos incentiva todos a conhecer e participar mais.
No primeiro café a professora Dênia esclareceu algumas dúvidas que surgiram, por exemplo, no uso do Padlet. Também mostrou como preparar rapidamente sites com o Google sites.
Em junho deste ano as pesquisadoras Mahnaz Charania e Julia Freeland Fisher do Christensen Institute publicaram um documento no qual chamam a atenção para um aspecto pouco atendido até agora, o capital social dos estudantes.
Estou participando como aluno com outros colegas da minha universidade em um curso sobre Tecnologias Digitais e Metodologias Ativas (TDMA) ministrado por dois grandes especialistas nesse assunto, o professor José Manuel Moran e a professora Dênia Falcão.
No encontro inaugural foi apresentada a estrutura do curso no ambiente Moodle e as primeiras atividades. O professor Moran falou um pouco das metodologias ativas.
Em um exercício de prática para não esqueçer a fluência tecnológico-pedagógica com plataformas útéis como Genially, preparei este exemplo de apresentação com três usos da tecnologia, dando atenção especial para a área nossa de ensino de línguas extrangeiras:
Recentemente participei como aluno em um curso para os docentes da minha instituição, com o intuito de conhecer melhor a Portaria 2.117/2019 que dispõe sobre a oferta de carga horária na modalidade de Ensino a Distância - EaD em cursos de graduação presenciais ofertados por Instituições de Educação Superior - IES pertencentes ao Sistema Federal de Ensino.
Na fala do Ministro da Educação Victor Godoy na Comissão de Educação da Câmara de Deputados no dia 05 de julho de 2022, um trecho que me chamou a atenção foi quando comentou sobre a Plataforma de Avaliações Diagnóstica e Formativa, na atualidade com mais de cinco milhões de alunos cadastrados e com a qual pretende-se ajudar na recuperação do ensino gravemente afetado pela pandemia.
Na primeira parte desta série mostramos vários modelos de CDD: da UNESCO (2008), o modelo SAMR (Puentedura, 2013), a versão dele elaborada por Nicolau (2017), o modelo de Krumsvik (2011) e o modelo TPACK (de Mishra e Khoeler, 2006), somado à adaptação do TPACK feita por Abio (2018) para o trabalho em um curso com infográficos.
Como percebo que existe um aumento de interesse sobre o tema das competências digitais vou reunir aqui em várias postagens alguns modelos de Competência Digital Docente (CDD) tentando oferecer uma panorâmica sobre este tema.
No caso dos documentos estrangeiros tentarei oferecer as versões que existem em português. Em alguns casos eu fiz as traduções. No final de cada modelo colocarei as referências correspondentes.